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Foto de Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da ABAG Crédito foto: Gerardo Lazzari
A COP 30 pode se apresentar como uma oportunidade para uma visão construtiva do agro na agenda do clima, como uma solução para mitigar esse desafio global. Nesse sentido, o setor deve continuar com sua missão de atender a demanda global e crescente por alimentos, produzindo com mais eficiência e sustentabilidade, reduzindo a pegada de carbono.
Data de postsagem: 24/04/2025 - 11:10
Postado por João Pedro
Evento da ABAG resultará em um documento com o posicionamento alinhado entre todas as entidades do agro sobre como o setor pode ser parte da solução para as mudanças climáticaso século da bioeconomia. Nosso setor é parte da solução para mitigar as mudanças climáticas e esse posicionamento precisa ser defendido”, enfatizou.
André Correa do Lago, presidente da COP30 e secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty, participou de forma remota, afirmando que a agricultura será um tema que o Brasil quer acentuar durante a COP30, no que tange à negociação global, o setor vem sendo tratado como uma vítima das mudanças de clima, enquanto que na agenda de ação, por haverá mais uma flexibilidade, a agricultura pode aparecer como um dos principais elementos que podem contribuir significativamente para o combate de mudanças do clima.
A solenidade contou ainda com os pronunciamentos do ex-Ministro Roberto Rodrigues, professor Emérito da Fundação Getulio Vargas, Aloisio Lopes, secretário Nacional de Mudança do Clima no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Guilherme Piai, secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Silvia Massruhá, presidente da Embrapa, Muni Lourenço Silva Junior, presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da CNA e presidente da FAEA, o deputado federal Arnaldo Jardim e Dan Ioschpe, Climate High Leve Champion da COP30.
ABAG apoia novo estudo da FGV
A Fundação Getulio Vargas (FGV) vai lançar um novo estudo com o apoio da ABAG, da Sociedade Rural Brasileira (SRB) e do Instituto Equilíbrio, com o uso de dados aderentes à realidade, cenários factíveis e ferramentas de análise robustas, para responder a pergunta: “Qual é o potencial da sustentabilidade produtiva do agro?” O primeiro passo, segundo Talita Priscila Pinto, coordenadora do Observatório de Bioeconomia da FGV, foi o desenvolvimento de um modelo econômico com as informações mais importantes relacionadas ao setor.

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